Todos os dias ouvimos de alguém: como você é talentosa (o)!
Talento é inato?
Thomas Alva Edison disse: "Gênio é 1% inspiração e 99% transpiração" e mereceu de seu rival, o cientista croata-americano Nikolai Tesla, uma blague: "Se o senhor Edison tivesse trabalhado de forma mais inteligente, não teria de suar tanto".
Até hoje bendizemos Edison por suas invenções, que fazem parte do nosso cotidiano e tornam nossas vidas mais fáceis - http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Edison - , quanto ao Sr. Tesla - http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tesla2.jpg - , claro que é brincadeirinha. A disputa entre Edison e Tesla foi entre a DC (corrente contínua) e AC (corrente alternada), no entanto é graças a Tesla que podemos nos beneficiar em larga escala dos inventos de Edson.
Ambos foram geniais à sua maneira.
Mas, e nós que não somos geniais? Somos talentosos?
Acho que podemos ser.
Talento por definição, segundo o Aurélio é: uma aptidão invulgar, natural ou adquirida para determinada coisa. A palavra chave para mim aqui é adquirida. Ou seja, chegar a excelência em alguma coisa requer trabalho (transpiração). A partir daquela pequena percepção que temos de um processo, analisá-lo, entende-lo, trabalhá-lo e torná-lo fácil para nós e para outros é o que nos torna talentosos.
Einstein, disse que a física teórica moderna era - 10% inspiração e 90% transpiração - daí o enunciado "sucesso = 10% de talento + 90% de suor".
Sucesso é conseqüência. É relativo. Numa sociedade consumista como a que vivemos hoje, o sucesso tende a ser o parâmetro pelo qual somos referendados. Mas não devemos nos esquecer que sucesso deve ser o parâmetro pelo qual nós nos referendamos.
Sejamos talentosos.
